Ao falar sobre ter uma boa autoestima normalmente pensamos sobre nossa imagem física. Entretanto, vai muito além e falaremos sobre isso hoje.

Anteriormente falamos sobre as definições de autoestima na psicanálise e como a psicologia pode atuar para ajudar quem tem uma auto-imagem inferiorizada.

Hoje abordaremos de outra maneira. Para não esquecermos, a autoestima se refere a percepção que cada pessoa tem de si mesmo. Essa percepção pode ser positiva ou negativa e é fundamental para o bem-estar emocional e físico.

Quando alguém tem uma boa autoestima consegue lidar melhor com as dificuldades do dia a dia, já que a aceitação de si mesmo faz com que a pessoa seja mais confiante e segura de si. Já uma pessoa com baixa autoestima vive cercada de sentimentos e pensamentos de inferioridade, insuficiência, autocrítica, autocensura e culpa.

Como melhorar a minha autoestima?

Claro que estas dicas não substituem a psicoterapia, onde junto com a sua psicóloga você analisa os motivos da baixa autoestima e como superá-los, mas podemos citar alguns pilares muito importantes que devem ser trabalhados:

* Tente não se sentir culpado por escolher a si mesmo.
* Não se compare com os outros.
* Confie em si mesmo.
* Não compare a pessoa que você é hoje com quem você foi no passado.
* Seja mais paciente consigo mesmo.
* Descubra os seus interesses e desejos.
* Viva no presente.
*Celebre suas vitórias.

Como a autoestima é formada?

Desde o início de sua existência um indivíduo é avaliado e normalmente as primeiras pessoas a fazerem este julgamento são os membros da família. Você cresceu ouvindo elogios ou críticas? Quando você era pequeno as pessoas ao seu redor reafirmavam o quanto é você é corajoso, inteligente, bonito, amado e o quanto está seguro e protegido? Ou você cresceu ouvindo que só atrapalha e que você é esquisito? Sua família fez você se sentir aceito e valoroso? Ou fazem você sentir que nunca acerta e jamais será bem sucedido?

Sim, a formação da autoestima acontece no meio social, quando recebemos do mundo exterior a avaliação que os outros fazem de nós. Por isso a importância tão grande de uma educação acolhedora e positiva, onde a criança percebe que mesmo tendo defeitos ela é amada e aceita.

Como tratar a baixa autoestima?

O tratamento acontece de maneira gradual, vamos juntos entender se a autoestima nunca foi formada ou se por algum motivo pontual ela foi abalada. Depois de perceber onde o problema começou vamos analisar todas as crenças negativas que você tem em relação a si mesmo.

O paradoxo curioso é que, quando me aceito como sou, posso mudar” – Carl Rogers.

Aqui na Nossa Clínica contamos com profissionais que atuam em diferentes abordagens, todas elas capazes de auxiliar pessoas que perderam a sua autoestima por algum motivo específico (relações abusivas, problemas familiares, falta de reconhecimento no local de trabalho, depressão, etc) ou pessoas que nunca conseguiram enxergar o seu valor. Precisa de ajudar descobrir o amor próprio? Podemos te ajudar na sua jornada!

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